17 de novembro de 2009

Insônia

Em meio a reviravoltas de lembranças escondidas em palavras vazias, me perdi no próprio pensamento. Com a raiva de quem fui e insegurança em quem me tornei. São tais memórias, do passado distante e muito mais do passado presente que me inundaram nessa insônia interminável, e me leva a exaustão diária de uma rotina extressante. Onde os fatos se misturam dia após dia, sem saber como as horas passam rapidamente em meu relógio. Ao refletir não assimilo fatos e a dúvida não cessa dentro de mim. Mais incomodo do que se passou e não teve fim, é a incerteza do que está a minha frente, é o medo do futuro passado e do que poderá gerar em minha pequena trajetória. Tomar decisões, sempre está em nossas mãos; as atitudes necessitam ser nossas, ter punho de ferro no século 21 é um dever feminino, mais que um dever, uma questão de sobrevivência. Dar o mundo a alguém não é absolutamente nada, quando o que relmente se deseja é apenas uma felicidade sincera e absoluta, causada por um simples sorriso ou um olhar sincero.

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