24 de maio de 2010

Primeiro amor...

Eu, poetisa dos meus sonhos,
Escritora da minha alma...
Loucamente apaixonada pelo profundo e inexplicável sentido a vida,
Preciso confessar que já sucumbi... Da forma mais bruta que poderia existir!

Desisti da vida,
E a graça que havia nela, amargou-se.

Não havia sentido em lutar pelos meus sonhos,
Já que como menina apaixonada não conseguia viver uma vida sem amor... sem um amor.

Com o embalo do relógio fui afundando no mar de lágrimas que eu mesma havia feito.
Ao quase me afogar, fui resgatada...
Ouvi palavras de conforto e achei segurança em abraços...
A vida voltou a ter algum sentido.

Todos os dias me lembro daquilo que senti, mas não me deixo novamente ser levada por medos e aflições.

"Quem nunca foi triste não sabe realmente o que é ser feliz!", um grande amigo me disse.
A vergonha que sentia de ter sido fraca passou...
Hoje mesmo sentindo o vazio em meu peito,
Não perderei o encanto da vida e o brilho no olhar!

Descobri que sou mais forte do que pensava ser e me orgulho muito disso (:

3 comentários:

  1. Muito bom, de certa forma demonstrou superação... adorei a frase do "grande amigo"...

    Bjs...

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  2. è bom demais superar e tem que se orgulahr mesmo
    bjos

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  3. É exatamente isso: Quem nunca foi triste não sabe o que é felicidade. A gente só da valor a momentos bons quando enfrentamos dificuldades. E a vida é assim mesmo, cheia de altos e baixos. Nunca perca a força de vontade!
    Beijo

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